Leandro Vissotto, Mário Jr. e Sidão respeitam hierarquia da Geração de Diamante e trazem a taça para o Brasil

Os mais experientes enfrentam a dura rotina da seleção há mais tempo. Portanto, cabem aos mais jovens algumas missões como carregar malas e, especialmente, troféus. Como são muitos a cada temporada, sendo alguns pesados e grandes, os mais novos são obrigados a transportar os canecos pelas viagens, com direito a escalas, conexões e tudo mais. A missão vale também para eles pegarem o hábito das conquistas.
- Ah, já é uma tradição essa história de eles carregarem as nossas coisas, afinal existe uma hierarquia aqui dentro que tem de ser respeitada. Agora, nessa nova fase, eu assumi como presidente e já estou mandando até no Giba – brincou o líbero Serginho.
Na longa viagem de volta do Japão, três foram escolhidos para trazer o caneco da Copa dos Campeões para o Brasil. O líbero reserva Mário Jr. ficou encarregado de transportar a taça do Japão até Paris. Já na capital francesa, coube ao Leandro Vissotto a missão de manter o troféu intacto. Na última escala, o oposto o entregou a Sidão, que teve de trazê-lo até Guarulhos.
A seleção masculina fechou o ano com a terceira conquista em três competições disputadas e a nova geração já começa a ganhar experiência e o hábito de carregar troféus, o que é importante para manter o Brasil no topo do vôlei mundial. Além do tricampeonato da Copa dos Campeões, os outros títulos foram o octa da Liga Mundial e o 27º Sul-Americano em 28 edições do torneio.
Fonte:http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Volei/0,,MUL1393343-15080,00.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário