terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Liga Mundial: Rio, Belo Horizonte e São Paulo receberão jogos da seleção

Atual campeão, Brasil atuará diante de sua torcida a partir do dia 4 de junho

A seleção comandada pelo técnico Bernardinho jogará os confrontos contra Polônia, Estados Unidos e Porto Rico, válidos pela fase intercontinental Liga Mundial 2011, em três cidades brasileiras: Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo, respectivamente. O Brasil é o atual campeão da competição e buscará seu décimo título.

Os primeiros jogos em casa serão no Rio, nos dias 4 e 5 de junho. Em seguida, será a vez de os torcedores mineiros apoiarem a equipe: 11 e 12. Nos dias 18 e 19, os paulistas poderão ver o time em ação. Todas as partidas serão realizadas às 10h e terão transmissão da TV Globo.

Antes dos jogos em território nacional, a seleção fará a sua estreia na competição contra Porto Rico, entre os dias 27 e 29 de maio, na casa do adversário. Depois de três finais de semana consecutivos diante de sua torcida, os brasileiros jogarão duas rodadas no exterior. Entre os dias 24 e 26 de junho, enfrentarão os americanos e, no período de 29 de junho e 1º de julho, medirão forças com os poloneses.

Além de Brasil, Estados Unidos, Porto Rico e Polônia, outras 12 equipes estarão na disputa da taça. No grupo B, estão Rússia, Bulgária, Alemanha e Japão. A chave C é composta por Sérvia, Argentina, Finlândia e Egito. Cuba, Itália, França e Coreia do Sul formam o grupo D.

Finais serão na Polônia

Em 2011, as finais da Liga Mundial serão realizadas em Gdansk, na Polônia, entre os dias 6 e 10 de julho. Esta será terceira vez que o país sediará a decisão do torneio. Nas duas anteriores, em 2001 e 2007, o Brasil subiu no lugar mais alto do pódio, na cidade de Katowice.

O sistema de disputa da fase final foi modificado com relação aos anos anteriores. O número de classificados aumentou de seis para oito times. Os dois primeiros colocados de cada grupo estarão classificados para as finais. Eles formarão dois grupos de quatro equipes cada, e as duas melhores passarão para as semifinais. Se a Polônia, país sede, não conseguir a classificação, a equipe ocupará a vaga do pior segundo colocado.

Fonte:Fonte:Globo Esporte

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Giba e Cris Pirv : Homenagem ao campeão mundial

Inseparáveis, Giba ganha jantar de sua mulher, Cristina, para festejar título conquistado em Roma.

Apaixonada, a romena Cristina Pirv (38) organizou um jantar no Clube Concórdia, em Curitiba, para homenagear o marido, o capitão da Seleção Brasileira de Vôlei, Gilberto de Godoy Filho (33), o Giba, que recentemente se sagrou tricampeão mundial ao lado de seus companheiros em Roma, na Itália. "Quis reunir nossos amigos mais chegados e familiares para festejar mais esta conquista", conta Cris, chiquérrima em modelito preto by Dolce & Gabbana. À luz de velas, o casal brindou à vitória e apreciou a boa gastronomia, da qual o craque é fã declarado. "Adoro comer bem e aprendi a gostar muito de vinhos quando morei na Itália", diz Giba, ao lado da amada, com quem está casado há sete anos e tem o fofo Patrick (2) e a graciosa Nicoll (6). Além de amigos, o jantar contou também com a presença do pai do homenageado, Gilberto de Godoy (60), que foi levar seu carinho ao herdeiro, acompanhado de sua Sandra Starostik (55). "Voltar para casa, para perto da família e dos amigos, é sempre maravilhoso. Aqui reponho minhas energias para vencer os desafios", diz Giba, que, com a família, se divide entre a capital paranaense e São Paulo, onde defende o time do Pinheiros.

O casal Sandra Starostik e Gilberto Godoy, pai do jogador.

Fonte:Caras

domingo, 17 de outubro de 2010

As reflexões de um supercampeão

Giba, capitão da seleção brasileira de vôlei



Tricampeão do mundo, dono de medalhas de ouro e prata olímpicas, nove vezes campeão da Liga Mun­­­dial, há 18 anos atuando na seleção brasileira... Aos 33 anos, o londrinense Giba celebra vitórias conquistadas nas quadras de vôlei e na vida pessoal e diz que não está em clima de despedida do esporte.

Durante entrevista à Gazeta do Povo, afirmou apenas ter uma “mancha” em sua carreira im­­pecável: ver os 4 mil espectadores do jogo Brasil e Bulgária, no Mundial da Itália, dando as costas para a quadra.



Dividindo-se em atenção à família – brincar com o filho Patrick, 2 anos, e ajudar a filha Nicoll, 6, a amarrar os tênis –, respondeu não só às perguntas da reportagem, mas também de grandes nomes do vôlei e pessoas próximas a ele. A pequena Nicoll tomou posse do gravador e também participou. No bombardeio de interrogativas, indagou: “Pai, você gosta de jogar vôlei?”. Não é difícil imaginar a resposta...

Emanuel, campeão olímpico de vôlei de praia em Atenas (2004), bronze em Pequim (2008), nove vezes campeão do Circuito Mundial.
O que o Brasil tem a mais que os demais países para se manter no topo nesses dez anos de conquistas nas quadras?

Primeiro de tudo, fizemos uma família. Criamos uma mentalidade vencedora, que é o lema dos [três] mosqueteiros, o “um por todos e todos por um”. Acho que esse é um segredo. É aquela coisa: entrar na partida e ver que o olho de todo mundo está brilhando igual; de saber que, se precisar entrar numa briga, todo mundo vai estar do seu lado e que, na hora de comemorar, vai todo mundo junto, com a mesma felicidade e com a mesma intensidade.

Pedrão, técnico de Giba no infanto-juvenil, no Círculo Militar do Paraná.
Com base na sua história, qual o conselho que você dá para um jovem atleta que tem de decidir se investe nos estudos ou se investe na carreira de jogador de vôlei?

O vôlei é um esporte muito complexo, extremamente coletivo e intensamente individual. São muitas variáveis em jogo para um atleta ter sucesso. Então, a primeira coisa é manter-se estudando até ter um fato concreto que permita apostar na carreira nas quadras. Quem tem esse sonho tem de lutar com unhas e dentes o máximo possível, mesmo quando as coisas não parecem favoráveis. Eu, por exemplo, sou baixo para a minha profissão. Em 1993, fui cortado de uma peneira no time do [extinto] Banespa por causa da minha estatura. Então, fui buscar em outros fatores, fui trabalhar impulsão, velocidade, para compensar. Aos 16 anos, percebi que não era um atleta que se destacava logo de cara. Decidi que, se não fosse jogador no Brasil, ia tentar uma bolsa em uma faculdade nos Estados Unidos, onde o voleibol não é tão disputado como o basquete e o futebol americano. Eu queria jogar profissionalmente. Mas, se não desse certo, queria usar meu talento para ter um bom estudo. Decidi seguir a carreira naquele ano de 1993, em que fui dispensado na peneira do Banespa em fevereiro. Em abril fui convocado pela seleção e, em setembro, fui campeão mundial infanto-juvenil, eleito melhor jogador e melhor atacante. Aquele foi o momento- chave para minha decisão.

José Roberto Guimarães, técnico medalha de ouro na Olimpíada de Barcelona (1992), com a seleção masculina, e em Pequim (2008), com a seleção feminina.
Qual o jogo que mais marcou sua carreira?

Tiveram etapas que mais marcaram. Um dos jogos foi uma vitória por 3 a 2 contra a Itália. Foi meu primeiro jogo na seleção adulta, em que tive o prazer de participar do Cenntenial Cup [que comemorou os 100 anos do esporte], em Atlanta. A Itália, na época, era aquela famosa seleção que ganhava tudo. Fizemos um placar maravilhoso contra eles, o que não era esperado. Outro momento foi a Olimpíada de 2004, ganhamos o ouro e foi quando a Nicoll nasceu. A terceira etapa foi o Mundial de 2006, em que fui o maior pontuador. Mas nem foi por isso. Marcou pela dificuldade da disputa. Foi um campeonato muito difícil, em que tivemos a corda no pescoço o tempo inteiro, ficamos muito tempo longe de casa. Foi muito desgastante, mas nos consagramos bi­­campeões, que só não é melhor do que chegar ao tri.

Cristina Pirv, ex-jogadora de vôlei e esposa.
Com base na sua experiência nas quadras, um líder nasce ou se cria?

O caráter de um líder já nasce com ele, vem de casa. Vejo isso nos meus filhos. Isso é nato. Mas, ao longo do tempo, o líder adquire experiência para saber melhor comandar.

Maurício, levantador campeão olímpico em Barcelona (1992).
Como foi jogar este Mundial, sabendo que seria o último da sua carreira? Passa um filme?

Passa o tal do filme, sim. Antes de entrar em quadra, costumo juntar todos para, além da conversa no vestiário, falar alguma coisa que dê força. No jogo contra Cuba [na final, em 10/10], pensei nisso. Uma das frases que disse, com o mesmo nó na garganta de agora, foi: “Tenho orgulho de estar com vocês”. E os momentos que me deram esse orgulho é que passam na cabeça. Disse ainda que vou incomodá-los mais um pouco, até depois dos Jogos [Olímpicos] de 2012.

Marlon, levantador, campeão mundial em 2010.
Como você mantém seu espírito tão fortalecido para desfrutar de uma competição no banco de reservas com a mesma intensidade que teria se estivesse em quadra?

[pausa longa, pensativo] O vôlei, como falei, é minha paixão, o que faço com prazer, com aquele T bem grande mesmo. Também rezo bastante e tenho uma força imensa vinda da minha casa, da minha família. O fato de a Cristina ter jogado me ajuda bastante para estar o tempo todo focado. No fim, essa força vem desse conjunto e da vontade de estar na quadra, de fazer parte de um grupo que você sabe que vai dar resultado. De saber que as pessoas que fazem parte da equipe, tanto estafe quanto jogadores, sentem-se bem com minha presença. É por isso que brigo tanto por eles.

Solange Santamaria Paglia, mãe de Giba.
O que você acha que sentiria se tivesse um filho ou filha com todo o sucesso que você teve? Multiplique esse sentimento por três, depois por dez e en­­tão por mil e você terá ideia da satisfação e orgulho que sinto de você...

Me sentiria orgulhoso. Não é fácil chegar aonde cheguei. Não tenho outra palavra para descrever o sentimento que eu teria de ver meus filhos defendendo seu país, fazendo o que eles gostam, até ganhar dinheiro com o que eles gostam, construir família.

Reportagem da Gazeta do Povo.
O Mundial da Itália foi só a primeira de uma sucessão de despedidas em competições pela seleção, até os Jogos de Londres. Como não perder a motivação em meio a tantos adeus?

Não me sinto nessa contagem regressiva de deixar a seleção. Não estou acomodado. É como funciona com o grupo. São dez anos em que a gente está no topo. Se no segundo ano tivéssemos nos acomodado por ter o título mundial, já teríamos caído. Ainda mantenho um bom nível de jogo. Sei que, se precisar entrar em quadra, mantenho o ritmo dos demais companheiros do elenco. Estar com eles em quadra é o que não me deixa parar. Na minha cabeça, me preparo para como vou continuar em quadra, não no banco. Se eu estiver em boas condições físicas em 2012, porque não pensar em ir para a Polônia em 2014 [sede do próximo Mundial]. Acho difícil seguir até lá, mas é esse modo de trabalhar a mente. Entro agora em um campeonato importante, a Su­­perliga, pelo Pinheiros/Sky. O clu­­­­be fez um investimento muito grande, trouxe todo mundo de volta [repatriou vários atletas que estavam no exterior, inclusive o próprio Giba], inflacionando o mercado. A minha próxima meta é essa: a Superliga. Depois, vou ver o que fazer.

Reportagem da Gazeta do Povo.
Você imaginava que o jogo contra a Bulgária [a derrota por 3 sets a 0, na fase classificatória, no qual Bruninho e Murilo fo­­ram poupados e o time jogou com o atacante Théo improvisado como levantador] teria mais repercussão até mesmo que a partida da final, contra Cuba?

Não sei. Não pensei nisso du­­rante a competição. A gente teve uma batalha de cada vez para chegar ao final da guerra. Aquilo foi uma batalha, em que todo mundo usou suas armas, dispensando, poupando jogadores. A Bulgária poupando o líbero, a Rússia tirando os seis titulares depois de ter ganho dois sets, a Sérvia fazendo a mesma coisa. A gente, com o problema do Marlon [o levantador ficou a maior parte da competição fora das partidas, por causa de uma colite], só com o Bruninho na função. Imagina se, em um jogo que, teoricamente, não valia na­­da, ele torce o pé, se machuca? Co­­mo seguiríamos? Quando acabou o jogo, declarei que seria uma mancha negra na minha carreira. Lógico que foi. Nenhum jogador gostaria de fazer parte de uma partida em que 4 mil pessoas dão as costas para a quadra. Acho que as pessoas interpretaram como quiseram e virou essa polêmica toda [de que o Brasil teria en­­tregado o jogo, como o líbero Mário Júnior confirmou, ao término do campeonato]. Mas ninguém gosta de ver a organização italiana e a Federação Internacional de Vôlei [FIVB] facilitando a vida da Itália e dificultando a de outras equipes que poderiam ficar como título.



Fonte:Jornal de Londrina

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Giba entra na campanha do Instituto Arte de Viver Bem

O tricampeão Giba mostrando a camiseta do Instituto.

O tricampeão de vôlei Giba e a sua mulher Cristina Pirv, que também foi jogadora, entraram na campanha do Instituto Arte de Viver Bem contra o câncer de mama. O casal reuniu os filhos, Nicoll e Patrick, no Restaurante Trindade (SP) para a sessão de autógrafos das cartilhas e das camisetas, que têm estampadas duas bolas de vôlei fazendo alusão as mamas. Giba, que aderiu à campanha assim que foi convidado, também assina a apresentação do terceiro e último fascículo da cartilha sobre câncer de mama “A atividade Física e as leis como suas grandes aliadas”. A campanha criada pela agência Energy, do grupo Y&R, já tem várias camisetas que remetem aos atletas que levantaram a bandeira do Instituto, dentre eles estão: Hortência, Maurren Maggi (medalha de ouro de Pequim), Gustavo Borges (tôcas), Fernando Meligeni, Emerson Fittipaldi (capacete) e Fofão, também do vôlei.

Valéria Baraccat GYY, presidente do Instituto, o casal Cris Pirv e Giba, com os filhos no colo Nicoll e Patrick.

O tricampeão atendeu a pedidos e também autografou para Ana Maria Braga, Hebe, Faustão, Jô Soares, Rodrigo Faro e Marilia Gabriela. As camisetas autografadas são vendidas pelo site do Instituto Arte de Viver Bem (www.artedeviverbem.com.br)

Cris Pirv e Giba, que autografou as camisetas no Trindade.

Giba e a mulher Cris Pirv autografando as camisetas

O tricampeão Giba mostrando a camiseta do Instituto.

Fonte:Revista Evidência

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Atleta é o novo garoto - propaganda da Travel Ace Assistence

Gilberto Amauri Godoy Filho , o Giba , ponteiro e capitão da Seleção Brasileira e novo campeão da Liga Mundial de Vôlei , é o novo garoto-propaganda da Travel Ace Assistence. Giba vai fazer a campanha de lançamento da assistência ao viajante esportista. O que contou para ser o escolhido? Sucesso, determinação, dedicação, comprometimento e superação para ser cada vez melhor o que são também os pilares da Travel Ace líder na América Latina. O capitão foi enfático em declarar que para o atleta é impossível viajar sem assistência seguro. Ele tem há 15 anos. Marcelo Fernández , presidente da empresa,ressalta que o vôlei muda e evolui assim também a Trave Ace que nesse ano completa 30 anos de experiência em serviços assistenciais. Tanto Giba como Marcelo são pessoas que viajam muito e declaram para o Brasil Travel News alguns lugares que adoram visitar - com total assistência seguro- como fazem questão de frisar. Para o nosso atleta , Côte d`Azur - Nice, Cannes e Saint-Tropez. Mas a cidade que mais ama é Sidney . " Austrália é o Brasil que deu certo", declara. Para o executivo Marcelo , Cerro Chapelco , em San Martin de los Andes, na Argentina é o seu lugar predileto para esquiar por causa da boa neve , pistas entre árvores e tem a melhor vista do impressionante lago Lácar , da cordilheira de los Andes e do vulcão Lanín. Nova York . E as cidades de Amalfi e Positano. A apenas 56 km de Nápoles e a 280 km de Roma, no sul da Itália, a rota da Costa Amalfitana com uma vista repleta de penhascos e um mar azul estonteante.

Roberto Andrés Roman ( diretor executivo da Travel Ace ), Giba com a esposa Cristina Pirv e Marcelo Fernández ( presidente da Travel Ace )

Fonte:Brasil Travel News

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Bernardinho: ‘A derrota no primeiro set gerou uma tensão muito grande’

Técnico volta a dizer que seleção está aquém do esperado e que precisa de continuidade para chegar à fase final da Liga Mundial

Bernardinho orienta o time

Furioso à beira da quadra, durante a partida, o técnico Bernardinho se acalmou depois da vitória sobre a Coreia do Sul. No ginásio do Maracanãzinho, ele viu a seleção brasileira perder a primeira parcial, mas conseguiu fazer com que o time reagisse. O Brasil se recuperou, virou o jogo e somou mais três pontos na classificação da Liga Mundial, na qual busca seu nono título. Neste sábado, as equipes voltam a se enfrentar, às 19h.

- Não encontramos o tempo das bolas coreanas e erramos muito saques. Precisamos melhorar. A derrota no primeiro set gerou uma tensão muito grande, pois não devemos perder ponto - ressaltou o treinador.

O Brasil está brigando diretamente com a Holanda pela liderança do Grupo A da competição. Com o resultado desta noite, a seleção brasileira aparece em primeiro, com 11 pontos. Porém, na tarde deste sábado, os holandeses enfrentam a Bulgária e podem pular de 9 para 12 pontos.

Até o momento, Brasil e Holanda fazem campanhas similares na Liga Mundial, mas a equipe europeia tem vantagem porque o time brasileiro venceu a segunda partida contra a Bulgária, em Uberlândia, por 3 sets a 2. Este resultado, de acordo com o novo regulamento da Liga, dá ao vencedor apenas dois pontos e ao perdedor, um. Triunfos por 3 sets a 0 e 3 a 1 garantem três pontos na classificação.

- Estamos aquém do que podemos apresentar, mas o importante é não perder o foco. Precisamos de continuidade para chegarmos à fase final.

Fonte:http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2010/06/bernardinho-derrota-no-primeiro-set-gerou-uma-tensao-muito-grande.html

Para Giba, seleção se arriscou ao perder set para a Coreia do Sul

Após vitória por 3 a 1 no Maracanãzinho, capitão do time lembra que pontos poderiam fazer falta na classificação do Brasil à fase final da Liga Mundial

Giba comemora ponto contra a Coreia

O Brasil entrou em quadra nesta sexta-feira sabendo que não podia perder para a Coreia do Sul. Tal resultado poderia acabar com as pretensões da seleção de chegar à fase final e brigar pelo eneacampeonato da Liga Mundial de vôlei. Porém, no ginásio do Maracanãzinho, a equipe viveu momentos de tensão e chegou a ceder um set ao rival. Venceu por 3 a 1, mas o vacilo foi muito criticado após o jogo.

- O jogo começou complicado. Cometemos erros, e a Coreia acabou vencendo o set. Naquele momento, a gente arriscou perder um ponto, que pode nos fazer muita falta lá na frente. Isso não pode mais acontecer - garantiu o capitão Giba.

Murilo, melhor jogador da partida, também não aliviou. Disse que a seleção não pode perder mais pontos na competição. Além disso, levantou algumas falhas que, segundo ele, precisam ser corrigidas neste sábado, quando Brasil e Coreia se enfrentam novamente, às 19h.

- Nosso saque não entrou bem e demoramos a pegar o ritmo de jogo da Coréia. Precisamos melhorar - afirmou o ponteiro.

Fonte:http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2010/06/para-giba-selecao-se-arricou-ao-perder-set-para-coreia-do-sul.html

Brasil perde set para a Coreia do Sul e arranca virada no Maracanãzinho

Time de Bernardinho vê rivais vencerem parcial pela primeira vez na Liga Mundial. Equipes voltam a se enfrentar neste sábado, às 19h, de novo no Rio

Bernardinho deu a ordem, mas o time demorou a atendê-la. Depois de amargar uma derrota para a Holanda, a seleção brasileira tinha a obrigação de passar pela baixa equipe da Coreia do Sul, que até então não havia vencido um set sequer pelo Grupo A da Liga Mundial. Foi surpreendida e perdeu a primeira parcial, mas conseguiu se recuperar a tempo de evitar uma tragédia na terceira rodada da competição. No ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro: vitória por 3 sets a 1 (23/24, 25/14, 25/20 e 25/21). Os times voltam a se enfrentar neste sábado, às 19h, último jogo em solo brasileiro.

Foi a quarta vitória da seleção brasileira em cinco jogos pela Liga de 2010, onde busca o eneacampeonato. Estreou com dois triunfos sobre os búlgaros, em Uberlândia. No último fim de semana, perdeu uma invencibilidade de 25 partidas para a Holanda. No dia seguinte, se recuperou e venceu por 3 a 1. Na quarta-feira, embarcará para a Europa, onde, nos dias 26 e 27 de junho, enfrentará a Holanda, em Roterdã. De lá, segue para Gwangju, onde encara a Coreia nos dias 3 e 4 de julho. Nos dias 8 e 9 de julho, em Varna, duela com a Bulgária.

A Coreia do Sul não tinha vencido nenhum set na Liga Mundial. E decidiu mudar a história nesta sexta-feira. Começou a ameaçar quando, depois de seguidos erros do bloqueio brasileiro, abriu 10 a 7. Murilo foi para o saque, e a seleção acordou. Encostou em 10 a 9, mas de novo cochilou. Em três erros consecutivos de ataque, os coreanos abriram 13 a 9, e Bernardinho parou o jogo.

Destaque das primeiras rodadas, Murilo marcou o primeiro ponto de bloqueio da equipe brasileira, mas ainda assim a vantagem era coreana - 15 a 12. O foi dele o segundo e o terceiro, seguidos, quando o Brasil empatou em 16 pontos. Um ataque de Giba pela diagonal enfim colocou a seleção na frente, em 20 a 19. Durou pouco. Os coreanos continuaram pressionando, voltaram a abrir e chegaram primeiro ao set point, em 24 a 23, em um erro de bloqueio brasileiro. E ganhou seu primeiro set na competição depois de um emocionate rali: 25 a 23.

- A gente não pode perder ponto. Lá na frente a gente vai precisar – gritava Giba, no intervalo, aos companheiros.

No início do segundo set, quando o Brasil vencia por 5 a 4, o árbitro deixou de marcar o quarto toque do time coreano. Bernardinho se descontrolava em quadra, e foi o capitão Giba quem teve de pedir calma ao treinador. Em quadra, o time conseguia manter a concentração, e abriu 8 a 4.

Graças aos seguidos erros brasileiros, os coreanos seguiam na briga. Mas Murilo, no quinto ponto de bloqueio, fez 16 a 8 antes do tempo técnico. Se Giba, capitão, tentava ser o coração time, a seleção tinha em Murilo seus braços e pernas. Era o melhor em quadra. Com um bloqueio de Rodrigão – o 11º da equipe - , chegou a 24 a 13. A Coreia salvou um set point, mas sucumbiu em seguida.

O Brasil encontrou menos dificuldade no terceiro set, mas pecava em erros bobos, com um de recepção de Murilo.

- A gente precisa dos três pontos – agora era Bernardinho quem esbravejava, virado para sua comissão técnica.

Em quadra, o time pareceu escutá-lo. Bruninho investiu nas bolas rápidas. Wallace, que tinha entrado na inversão, abriu 17 a 13 em um bloqueio. E foi dele o 18º ponto, em um ataque. Sem forçar muito, a seleção impôs seu ritmo e chegou sem problemas ao set point, depois de um erro de saque no time da Coreia. Giba foi bloqueado, mas devolveu no ponto seguinte, com um ataque que resgalou no bloqueio e foi para fora: 25 a 20.

Faltava um set para a vitória. O set perdido, no início do jogo, agora fazia falta. E foi preciso correr atrás dele para mandar para longe o fantasma do tie-break – na Liga Mundial, vitória no quinto set vale dois, e não três pontos.

A Coreia, porém, ainda acreditava. Para quem arrancou um set dos octacampeões, tomar deles mais um pontinho não parecia uma missão impossível. O jogo seguiu equilibrado, e os coreanos não deixavam que a vantagem brasileira passasse de dois pontos. Bernardinho chamou novamente Marlon e Wallace para a inversão de 5-1, tirando Leandro Vissotto e Bruninho. Wallace fez o 21º ponto. Giba errou o saque, mas os coreanos devolveram o presente (22 a 20).

Na volta do tempo técnico, um ponto contestado para o Brasil - ataque da Coreia, na rede: 23 a 20. Os coreanos fizeram um ponto, mas a seleção chegou ao match point com Lucão. E ele, de novo, fechou em 25 a 21.


Outros jogos desta sexta-feira

A seleção argentina perdeu em casa, na cidade de Catamarca, para a Alemanha por 3 a 0 (20/25, 20/25 e 22/25), em partida válida pelo Grupo D. Pela mesma chave, a equipe cubana venceu também na noite desta sexta-feira em casa a da Polônia por 3 sets a 2 (19/25, 25/16, 17/25, 25/23 e 15/10).



Fonte:http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2010/06/brasil-perde-set-para-coreia-do-sul-e-arranca-virada-no-maracanazinho.html

terça-feira, 15 de junho de 2010

Depois do revés, Brasil se recupera e vence a Holanda na Liga Mundial

Após derrota de 3 a 0 no jogo de sábado, seleção não dá chances para rival

Aquela derrota por 3 a 0, um dia antes, mexeu com a seleção brasileira. A Holanda não desperdiçou a chance de quebrar uma invencibilidade de 25 jogos, mas os comandados do técnico Bernardinho não estavam dispostos a dar uma nova oportunidade. Neste domingo, no ginásio Nilson Nelson, em Brasília, a equipe fez valer o seu favoritismo e venceu o confronto por 3 sets a 1, parciais de 25/14, 25/27, 25/18 e 25/19. Depois do tropeço, o triunfo passou a ser obrigatório para evitar que a caminhada até a fase final da Liga Mundial se complicasse.

Com o resultado, o Brasil assume a vice-liderança do Grupo A. Seu próximo compromisso será contra a Coreia, na sexta-feira e no sábado, no Maracanãzinho.

- Ontem o time parecia um pouco apático e se travou muito. No segundo set perdemos para a nossa própria ansiedade, o que demonstra a irregularidade da equipe. Mas temos chances de chegar lá e vencer os dois jogos contra a Coreia será fundamental - disse Bernardinho, que elogiou a liderança de Giba.

Seleção comemora a vitória sobre a Holanda na Liga Mundial vôlei

Palavras que foram endossadas pelo filho do treinador, o levantador Bruninho.

- O Giba é um líder, ele nos ajudou muito. Jogamos bem melhor desta vez e era para ter sido 3 a 0. Com relação à discussão, o assistente técnico deles começou a vibrar para o nosso lado e falei para ele parar. Deu aquela confusão e foi bom para dar uma ativada, para fazer a gente entrar com mais raiva - afirmou.

O jogo


O Brasil entrou em quadra com postura e formação diferentes. Giba saiu jogando e não escondia, assim como seus companheiros, o desejo de mostrar que a derrota no jogo anterior foi um descuido. A Holanda forçava o saque para tentar surpreender novamente o adversário. Do outro lado, o Brasil fazia o mesmo. A partida seguia equilibrada até mesmo na troca de erros seguidos no fundamento. Até que o bloqueio brasileiro entrou em ação e fez a seleção fugir no marcador: 18/13. Os holandeses sentiram a pressão e não se encontraram: 25/14.

Mas tiveram tranquilidade suficiente para não se deixarem abater. Iniciaram o segundo set na frente e voltaram a dar trabalho para os donos da casa. Bruninho, Leandro Vissotto e Rodrigão se empenhavam, mas a Holanda respondia e equilibrava as ações. Um ace de Lucão, seguido de um ataque de Murilo fizeram o time vibrar e abrir 18/14. A essa altura, os adversários tiravam proveito dos erros para tentar diminuir a frente. E conseguiram a virada (24 a 23) depois que o Brasil passou a se preocupar mais com a arbitragem do que com o jogo. Com a ajuda da rede, Lucão conseguiu um ponto de saque e fez a equipe respirar, retomando o controle do placar: 25 a 24. Por pouco tempo. As falhas no ataque e na recepção custaram o set:: 27/25.

Na troca de lado, os ânimos esquentaram, com uma discussão entre jogadores e membros da comissões técnicas. Bernardinho recebeu um cartão amarelo, que também foi dado para o time visitante. Depois disso só deu Brasil que, com muita facilidade, abriu 14/6 e não olhou mais para trás: 25/18.

Sem perder o ritmo, a seleção fez 10/5 no quarto set. Já não encontrava tanta resistência na Holanda e caminhava a passos largos para o triunfo. Bernardinho não precisou sequer fazer um pedido de tempo durante a parcial vencida por 25/19.

Vejam vídeo abaixo:



Fonte:http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2010/06/depois-do-reves-brasil-se-recupera-e-vence-holanda-na-liga-mundial.html

Irreconhecível, Brasil perde por 3 sets a 0 para a Holanda na Liga Mundial

Equipes voltam a se enfrentar neste domingo, às 19h. SporTV transmite

O caminho à liderança do Grupo A da Liga Mundial está ainda mais longo para o Brasil. Neste sábado, no ginásio Nilson Nelson, em Brasília, a seleção do técnico Bernardinho esteve irreconhecível em quadra e acabou derrotada por 3 sets a 0 - com parciais de 24/26, 23/25 e 23/25 - pela Holanda, que se consolidou na dianteira da classificação geral com nove pontos. O time verde-amarelo soma cinco pontos. Neste domingo, novamente às 19h, as equipes voltam a se enfrentar.

O resultado pôs fim a uma invencibilidade de 25 partidas do Brasil. O último revês foi no dia 4 de julho de 2009, quando os brasileiros tropeçaram diante da Finlândia, por 3 sets a 2.

- Estava aqui tentando lembrar a última vez que perdemos. É sempre muito ruim perder. Fomos pegos um pouco de surpresa pela equipe deles. Em nenhum momento do jogo conseguimos jogar na frente do placar. Alternamos bons momentos e outros de muitos erros, o que facilitou a vida deles – disse o ponteiro Murilo.

A seleção brasileira entrou em quadra com o levantador Bruninho, os ponteiros Murilo e Thiago Alves, o oposto Leandro Vissotto, os centrais Rodrigão e Lucão – recuperado de uma leve torção no tornozelo direito -, além do líbero Mário Jr. A concentração, no entanto, ficou no banco.

Bernardinho: 'Fico muito chateado com a derrota'

Sonolento, o Brasil viu a Holanda tomar a frente no marcador e comandar o jogo. O adversário chegou a abrir sete pontos de vantagem 14/7. Irritado com o mau momento do seu time, técnico Bernardinho colocou Marlon – que fez seu retorno às quadras após quase três meses afastado devido a uma fratura na mão direita – e Théo nos lugares de Vissotto e Bruninho. O Brasil melhorou, igualando em 22 a 22, mas não conseguiu a vitória no primeiro set: 24/26.

- A Holanda teve todos os méritos da vitória. Jogaram tranquilos, sem pressão. Pagamos o preço da descontinuidade. É duro, difícil, fico muito chateado com a derrota, mas vamos continuar trabalhando. O time lutou, mas não conseguiu ser mais efetivo – garantiu o treinador.

A parcial seguinte foi ainda mais disputada nos momentos iniciais, com as equipes se alternando na frente do marcador. Vissotto e Murilo viravam as bolas, mas a Holanda respondia com eficiência. Os saques forçados quebraram o volume de jogo do time verde-amarelo, que, aliados aos erros frequentes, facilitaram ao rival marcar 25/23.

Mais uma vez, a Holanda começou na frente. O esforço da recepção brasileira, no entanto, podia ser percebido no terceiro período. O bloqueio também apareceu com Lucão e Rodrigão, ajudando a empatar a partida em 15/15, mas logo a superioridade holandesa se destacou. Administrando a vantagem, a equipe adversária aplicou 25/23 e fechou em 3 sets a 0.

Em outra partida realizada neste sábado, a seleção cubana masculina de vôlei derrotou em casa a da Alemanha por 3 sets a 1, parciais de 25/22, 25/23, 21/25 e 25/17, pelo Grupo D da competição.

Vejam vídeo abaixo:



Fonte:http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2010/06/irreconhecivel-brasil-perde-para-selecao-da-holanda-por-3-sets-0.html

Brasil enfrenta Holanda para assumir a liderança do grupo na Liga Mundial

Primeira partida será neste sábado, às 19h, em Brasília. SporTV transmite

O nervosismo da estreia já passou. Depois de duas vitórias contra a Bulgária, o Brasil vai atrás da liderança do Grupo A da Liga Mundial. Neste sábado, às 19h, no Ginásio Nilson Nelson, em Brasília, a equipe verde-amarela enfrenta a Holanda. No domingo, no mesmo horário, os times voltam a duelar. O SporTV transmite as partidas ao vivo.

Murilo, Vissotto, Rodrigão e Giba festejam vitória do Brasil contra a Bulgária

Na primeira rodada, em Uberlândia, o Brasil triunfou nos dois confrontos contra a Bulgária. Aplicou 3 sets a 1 e 3 sets a 2. A Holanda passou pela Coreia do Sul também duas vezes, em ambas venceu por 3 sets a 0. Com a nova regra da Federação Internacional de Vôlei (FIVB), na qual o jogo decidido em cinco sets dá um ponto ao perdedor, a seleção somou cinco pontos.

- A Holanda conseguiu duas vitórias excelentes contra a Coreia do Sul na casa do adversário. É dirigida por um supercampeão - técnico Peter Blangé -, que conseguiu reunir no time força física e uma técnica apurada. É uma equipe que vai dar muito trabalho – disse o técnico Bernardinho.

A Holanda não disputa a Liga Mundial há seis anos, enquanto o Brasil busca seu nono título na competição – sendo o oitavo seguido. É justamente o peso desses números que o técnico Peter Blangé quer colocar em quadra.

De acordo com ele, o favoritismo está do lado da seleção brasileira.

- O Brasil é favorito para todo mundo - afirmou o holandês.

Fonte:http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2010/06/brasil-enfrenta-holanda-para-assumir-lideranca-do-grupo-na-liga-mundial.html

Giba estreia, e seleção vence, no sufoco, a segunda contra a Bulgária

Bernardinho volta a mudar os planos, e time arranca vitória de virada, no quinto set. Próximo adversário na Liga Mundial é a Holanda, em Brasilia

Diante da muralha búlgara, o jeito, mais uma vez, foi mudar os planos. Depois de uma vitória suada na estreia, o técnico Bernardinho pediu para Giba antecipar a volta ao trabalho. O capitão jogou pela primeira vez na Liga Mundial 2010 e, ao lado dos inspirados Rodrigão - que também, a princípio, seria poupado nas partidas de Uberlândia - e Murilo, ajudou o Brasil a vencer a segunda partida na caminhada rumo ao eneacampeonato. Um confronto ainda mais difícil, vencido apenas no quinto set: 24/26, 25/19, 25/15, 22/25 e 15/9. No próximo fim de semana, o time verde-amarelo voltará à quadra, em Brasília, para dois duelos contra a Holanda.

Giba tenta superar o bloqueio búlgaro

A vitória no quinto set dá dois - e não três pontos - à seleção, que agora tem cinco e está temporariamente na liderança do Grupo A.

- Sabíamos que seria uma partida mais difícil. Eles continuaram errando saque, mas tiveram uma consistência maior. Mesmo com a perda de um ponto, valeu pelo jogo. Encarar uma partida de cinco sets contra a Bulgária é bom para ganharmos ritmo.



Melhor em quadra na sexta-feira, Murilo de novo se destacou. Com ele no saque, o Brasil abriu 3 a 0. Giba, por sua vez, foi parado em seu primeiro ataque pelo bloqueio, maior perigo do time búlgaro. Kaziyski, mais eficiente do Mundial de Clubes do ano passado, levou sua equipe ao empate. E, o capitão brasileiro, com uma bola na rede, cedeu o ponto que deixou os rivais em vantagem pela primeira vez.

Acertar o braço era uma questão de tempo para Giba. Em uma pancada dele, a seleção voltou a abrir três pontos (12 a 9). Os búlgaros, porém, seguiram no pé. O árbitro, que na véspera tinha sido criticado duramente por Bernardinho, deu ponto para o Brasil em uma bola fora de Sidão depois que a Bulgária tinha 22 a 21. A seleção salvou um set point ao explorar um bloqueio. Vladimir Nikolov, contudo, conseguiu outro, e Zhekov fechou com um ace.

Leandro Vissotto, de 2,11m, não conseguia passar pelo bloqueio, e os búlgaros rapidamente abriram 5 a 2 no segundo set. Bernardinho chamou o time e, pela primeira vez, perdeu o controle.

- Não deixa - gritou.

Era hora de Murilo. Ele foi para o saque com 9 a 7 de desvantagem e só saiu depois do 12º ponto brasileiro. De um lado, uma invasão de Zhekov e um erro de Kaziyski. Do outro, um bloqueio de Lucão e Vissoto e um ataque de Giba. Era a virada.

Lucão se machuca, e Rodrigão rouba a cena


Quando o Brasil tinha 16 a 14, Lucão pisou em Bruninho ao voltar de um bloqueio e torceu o tornozelo direito. Deixou a quadra e não mais voltou. Rodrigão entrou no jogo pela primeira vez e foi dele o 19º ponto, em sua primeira bola - um rápido ataque. O árbitro mais uma vez deu uma marcação errada, a favor da seleção de Bernardinho, que chegou a abrir 21 a 16. Um saque para fora levou o time ao set point, e um erro de recepção deu o empate na partida.

A Bulgária voltou errando menos, e nem os saques em cima de Kaziyski evitavam os adversários de se manterem na frente no início da terceira parcial. O Brasil só empatou no décimo ponto, com um ataque de Murilo. O gigante Vissotto, que não estava bem nos ataques, compensou com fortes saques e marcou quatro pontos seguidos. A torcida gritava o nome de Giba, e ele retribuiu. Acertou um ataque, foi para o saque, e a diferença aumentou para sete pontos (18 a 11). Rodrigão, no bloqueio, conseguia parar Vladimir Nikolov, e a seleção engatou de vez. Murilo fez um ace, a vantagem foi para dez pontos - 24 a 10 -, Kaziyski, ao errar um saque, deu o set ao Brasil.

O time voltou embalado, Vissotto acertou o braço, e a diferença se manteve na casa dos três pontos na quarta parcial. Os búlgaros conseguiram virar no 12º após um erro brasileiro e, quando Rodrigão mandou uma bola de ataque para fora, Bernardinho parou o jogo. Nikolay Nikolov, com uma pancada, abriu 17 a 13 e sentiu dores na perna depois da comemoração. Um bloqueio sobre Murilo levou a Bulgária a 22 a 17.

- Temos que voltar para o jogo – dizia Bernardinho.

Murilo foi parado novamente pela muralha búlgara. Sokolov levou o time ao set point (24 a 18). Giba salvou um; Zhekov desperdiçou outro. Murilo fez o 21º ponto. Vissotto e Sidão fecharam no bloqueio. O Brasil respirava, a torcida voltava a acreditar. Depois do tempo técnico, Bruninho foi para o saque, mas errou.

O quinto set começou equilibrado: a diferença raramente passava de um ponto. Kaziyski se destacava, mas, do outro lado, o bloqueio brasileiro voltava a funcionar. Sidão parou Aleksiev e abriu 9 a 6. Murilo, eficiente no ataque, aumentou a vantagem, diante de um bloqueio triplo. Zhekov deu uma bola para fora de presente (11 a 6). Vissotto levou o time ao match point. Thiago Alves desperdiçou, mas o Brasil fechou em 15 a 9.

Fonte:http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2010/06/giba-estreia-e-selecao-vence-no-sufoco-segunda-contra-bulgaria.html

Brasil usa ‘plano B’ e arranca vitória de virada na estreia da Liga Mundial

Com reforço de Rodrigão e Dante, renovada seleção consegue derrotar a Bulgária, em Uberlândia. Times voltam a jogar neste sábado, às 9h30m

Para quem, preocupado, temia um tropeço, o primeiro passo na caminhada rumo ao eneacampeonato na Liga Mundial foi um alívio. A ideia era poupar as três principais estrelas, mas Bernardinho, que já não contava com Serginho, lesionado, preferiu mudar parte do plano. Rodrigão foi titular, e Dante, que não jogava desde Pequim-2008, passou um pouco de sua experiência no primeiro set. Giba, apesar dos apelos da torcida, ficou mesmo no banco e, de lá, viu a renovada seleção brasileira sair de quadra com uma vitória suada na estreia. Venceu, de virada, a Bulgária, por 3 sets a 1 (22/25, 25/20, 26/24, 25/23), em Uberlândia. Os times voltam a se enfrentar neste sábado, às 9h30m, novamente no ginásio Sabiazinho. A TV Globo transmite ao vivo.

- Sabíamos da dificuldade que teríamos, principalmente pela tensão inevitável da estreia. Foi uma vitória importante e temos certeza de que a segunda partida também será muito dura - disse o técnico Bernardinho.

O treinador decidiu começar a partida com Rodrigão em quadra, ao lado de Bruninho, Lucão, Thiago Alves, Murilo, Leandro Vissotto e o líbero Mário Júnior, que carregava a responsabilidade de substituir Serginho, eleito o melhor da posição.

E foi justamente com Rodrigão, em um bloqueio triplo, junto com Lucão e Thiago Alves, que o Brasil conseguiu passar à frente pela primeira vez, no quarto ponto. Mas a Bulgária, lançando mão de sua principal qualidade - o bloqueio -, abriu cinco pontos de vantagem após um ataque de Kaziyski (12 a 7), melhor jogador do time.

Murilo conseguiu virar uma bola e quebrar a sequência. Mas Kaziyski, dez centímetros mais baixo que Leandro Vissotto (2,11m), superou o paredão brasileiro e manteve a diferença. Ela aumentou em um bloqueio de Aleksiev (15 a 9).

Thiago Alves chamou a responsabilidade e, com dois pontos de saque, diminuiu a vantagem para apenas dois pontos (17 a 15). Foi quando o treinador búlgaro parou o jogo. O ritmo caiu, e Bernardinho partiu, definitivamente, para o plano B: chamou Dante – que não jogava desde as Olimpíadas de Pequim-2008. O time voltou a encostar (23 a 22), mas parou por aí.

No segundo set, Dante voltou para o banco. O jogo ficou equilibrado, e o Brasil, com dois ataques seguidos de Murilo, ajudado por Bruninho, chegou ao que era, até então, seu melhor momento no jogo: 11 a 7. E não parou. Thiago Alves acertou um ataque e, em seguida, novamente Murilo, depois de Mário Jr. recuperar uma bola com um “peixinho”, abriu 18 a 12. Os búlgaros pressionaram e, quando a diferença caiu para três pontos, foi a vez de Bernardinho pedir tempo. Faltavam quatro pontos para fechar a parcial. O do set veio de presente, em um saque para fora: 25 a 20.

Na volta do intervalo, Bernardinho mandou Théo para o aquecimento. Enquanto Murilo se destacava, Vissotto deixava a desejar, mas foi mantido em quadra. A Bulgária saiu na frente, porém o Brasil se manteve na cola. E um bloqueio do “baixinho” Thiago Alves - de 1,94m - sobre Sokolov, marcou a virada. Foi aí que parte do “plano A” de Bernardinho enfim começou a dar certo. Thiago, Lucão e Bruninho – destaques do Florianópolis, campeão da Superliga – tiraram proveito do entrosamento. Mas os búlgaros ainda davam trabalho. O primeiro set point veio depois de um bloqueio de Thiago Alves. Na sequência, foi a vez de o bloqueio rival funcionar. O Brasil reclamou de bola fora, mas nada adiantou. O troco veio em um saque para fora. E Rodrigão, com um ataque na diagonal, fechou em 26 a 24.

A seleção conseguiu manter a calma e explorar um dos fundamentos que mais funcionavam no jogo, nos dois lados da quadra: o bloqueio. Foi com ele que Lucão e Murilo conseguiram abrir 12 a 7 no terceiro set. Os búlgaros diminuíram a vantagem para dois pontos depois que o árbitro deixou passar um toque na rede de Todorov. Bratoev, com uma bola de segunda, fez o time encostar em 17 a 16. E Vladimir Nikolov empatou em 18 ao explorar o bloqueio.

Desesperado com a arbitragem, Bernardinho parou o jogo.

- Na dúvida, o ponto era deles - disse.

Vissotto cometeu um erro, mas Murilo, na seqüência, saltou tão alto em um ataque que chegou a atingir, na queda, um adversário. Giba, do banco, parecia calmo. Parecia saber que era questão de tempo. Ele estava certo. Com dois erros búlgaros, o Brasil abriu dois pontos (23 a 21). Thiago Alves sacou na rede. Aleksiev devolveu a gentileza. Rodrigão foi para o saque, Thiago foi parado pelo bloqueio no primeiro match point. Murilo, de novo ele, acertou o braço e garantiu a vitória.

Fonte:http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2010/06/brasil-usa-plano-b-e-arranca-vitoria-de-virada-na-estreia-da-liga-mundial.html

Seleção chega em Uberlândia nesta segunda para estrear na Liga Mundial

Brasil e Bulgária se enfrenta sexta e sábado. Ingressos para os jogos serão vendidos a partir de terça na bilheteria do Sabiazinho, das 9 às 18 horas

Falta pouco para a estreia do Brasil na Liga Mundial. Nesta segunda-feira, a seleção verde-amarela desembarca em Uberlândia, Minas Gerais, onde iniciará a busca pelo novo título da competição contra a Bulgária - que chega na cidade na quarta. As equipes jogam sexta e sábado, às 09h30m, no ginásio do Sabiazinho. A TV Globo vai transmitir os jogos ao vivo.

A partir de terça-feira, os ingressos para a estreia do Brasil serão vendidos na bilheteria do Sabiazinho, das 9 às 18h. Arquibancada custa R$ 30 e cadeira R$ 60. Cada torcedor poderá comprar até seis ingressos.

Depois de enfrentar a Bulgária, a seleção jogará contra a Holanda, em Brasília, nos dias 12 e 13 de junho. A terceira rodada desta primeira fase acontecerá no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, onde o Brasil terá como adversária a Coreia do Sul, nos dias 18 e 19.

Encerrada a etapa brasileira, a seleção comandada pelo técnico Bernardinho embarcará para o exterior, onde enfrentará Holanda, Coreia e Bulgária, nesta ordem. A fase final será realizada entre os dias 21 e 25 de julho, em Córdoba, na Argentina.

A 21ª edição da Liga Mundial terá a participação de 16 seleções divididas em quatro grupos de quatro. O Brasil faz parte do grupo A. Sérvia, China, Itália e França formam a chave B; Rússia, Estados Unidos, Finlândia e Egito compõem a C; enquanto Cuba, Argentina, Alemanha e Polônia estão no grupo D.

Fonte:http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2010/05/selecao-chega-em-uberlandia-nesta-segunda-para-estrear-na-liga-mundial.html

Bernardinho refaz programação e seleção vai treinar no fim de semana

Técnico quer aumentar a frequência de treinamentos até a Liga Mundial

Bernardinho está preocupado com o pouco tempo
de treino com o grupo todo

Os dias de folga da seleção brasileira estão contados. Preocupado com o pouco tempo de treinamento com todo o grupo até a estreia da Liga Mundial - no dia 4 de junho, contra a Bulgária -, o técnico Bernardinho refez a programação e vai passar a comandar treinos sábado e domingo.

- A minha preocupação com o tempo continua. O que a gente tinha planejado não se realizou. Por isso, vamos trabalhar no fim de semana. Vamos aumentar a frequência e diminuir a intensidade - contou o treinador.

Concentrado durante a semana em Saquarema, Bernardinho explicou que a equipe parte na sexta-feira à noite para o Rio de Janeiro, onde treinará sábado e domingo na Urca, e depois retorna ao CT. Serão 15 dias de treinamentos ininterruptos até a viagem para Uberlândia, Minas Gerais.

- Dos 19 jogadores, Dante é o único que ainda não se apresentou. Leandrão, Théo e João Paulo já chegaram. Estão íntegros, o que é o mais importante. Mas precisamos melhorar a preparação. Falei com os jogadores, e as famílias vão poder ir ao Rio. Sei que o contato é importante.

Serginho pode desfalcar o Brasil na estreia

O técnico Bernardinho ainda estuda com qual time vai iniciar a busca pelo nono título da Liga Mundial. Sabe, no entanto, que Serginho pode ser um desfalque de peso. Com uma forte lombalgia, o líbero deixou Saquarema na noite de quarta-feira em direção a Curitiba, onde foi se tratar com um especialista da área.

- Apesar do problema não ser de agora, o Sérgio está com dores. É uma rotina na vida dele. Mas não sei qual será a sua condição para a estreia da Liga.

Na última segunda-feira, após a apresentação da reformulada equipe do Sesi, Serginho andou de cadeira de rodas pela Avenida Paulista para chegar no local da sessão de fotos. O novo contratado da equipe paulista não quis forçar a região lesionada.

Fonte:http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2010/05/bernardinho-refaz-programacao-e-selecao-vai-treinar-no-fim-de-semana.html

sexta-feira, 21 de maio de 2010

A menos de 15 dias da estreia na Liga, Seleção segue treinando forte em Saquarema

Com pouco tempo de preparação para a primeira disputa do ano, a seleção brasileira corre contra o tempo para acertar os últimos detalhes antes da estreia na Liga Mundial. O Brasil tem sua primeira partida marcada para o próximo dia 04, quando enfrenta a Bulgária, em Uberlândia (MG).

Confira algumas fotos do treino desta quinta-feira, no CT de Saquerema.
O experiente Giba se prepara para disputa de mais uma Liga Mundial
Meio de rede Sidão, apresentado pelo SESI na última segunda, também treina forte com a seleção
Técnico Bernardinho tentará repetir o feito da útima edição da Liga Mundial, quando o Brasil foi o grande campeão.
Bernardinho durante o treino desta quinta-feira (20).

Fonte:http://www.voleinarede.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=2809&Itemid=86

domingo, 9 de maio de 2010

Ser Mãe....

Ser mãe é ser humana
É ser gente, é ser bicho
É viver sem chegar, sem partir

Ser mãe é reconhecer o mundo
Através do amor profundo
É sonhar, é sorrir, é chorar

Ser mãe é descobrir a cada dia
Que a vida recomeça
É enxergar com o coração
É música, é dança, é bonança

Ser mãe é não ter sono, nem cansaço
Plantar, adubar e colher

Ser mãe é cantar a felicidade
É ser poeta e também profeta

Ser mãe é falar o necessário
É calar, é olhar, é entender

Ser mãe é abraçar
É acarinhar, é ninar
É ter a sabedoria dos deuses
A paciência do tempo
É não ter contratempo

Ser mãe é ser anjo
É loucura, é aventura permanente

Ser mãe é viver cercada de amor
É o início, é o meio e jamais o fim

Ser mãe é ser assim...

Feliz Dia das Mães!!!


sexta-feira, 7 de maio de 2010

Giba faz declaração à sua grande capitã, Cristina Pirv

Com Patrick e Nicoll, ele agradece mulher por estímulo e admite sua aposentadoria do vôlei

Campeão olímpico de vôlei nos Jogos de Atenas, em 2004, Giba Godoy (33) acumula glórias em 16 anos de carreira. Mas não esconde que os maiores troféus de sua vida foram conquistados fora das quadras: a mulher, a romena Cristina Pirv (37), e os filhos, Nicoll (5) e Patrick (1). E é por amor a eles que o atleta já fala até em aposentadoria. "Foram anos morando fora. Chegou a hora de olhar mais para a família. Devo parar em três anos", acredita o jogador do Pinheiros, que, antes, defenderá o Brasil nas Olimpíadas de Londres, em 2012. Na Ilha, Giba também festejou os sete anos de união com Cristina, ex-jogadora de vôlei e sua atual empresária.

- Como se conheceram?
Cristina - Nós jogávamos no Minas. Ele dava em cima de mim, mas por ser mais novo, o achava moleque. Falei que não era mais uma que cairia aos pés dele.

Giba - Ela andava com venda na cara (risos).

Cristina - Três anos depois, já na Itália, um amigo me chamou para ir a uma feijoada. E era na casa do Giba. Fui, conversamos e nunca mais nos separamos.

Giba - Joguei um pozinho de pirlimpimpim no prato e a encantei. Nos casamos em um em Castelo em Turda, Romênia, na terra dela.

- Qual o momento mais difícil da relação?
Giba - Há quatro anos, quando Cristina teve um problema no coração. Fiquei com medo de perdê-la. Assisti a todas as cirurgias.

- Quem é mais durão para dar limite aos filhos?
Giba - Acho que sou eu. Priorizo o respeito. O bom dia ao presidente tem que ser o mesmo dado ao lixeiro.

- Sendo atletas, vocês têm alimentação balanceada?
Cristina - Comemos de tudo. Mas as sextas-feiras fizemos promessa de não comer carne vermelha, não tomar álcool e não fazer sexo.

Giba - Reparamos que nós brigávamos muito. Dizem que a sexta-feira é o dia mais carregado da semana.

Cristina - A gente tenta seguir. Às vezes, não dá e quebramos a promessa (risos).

Giba e Cristina se divertem com os herdeiros no bangalô...
Giba e Cristina se divertem com os herdeiros no bangalô e à beira-mar. Em passeio com a mulher e os filhos na Ilha, Giba revela planos de se aposentar após as Olimpíadas de Londres,
... e à beira-mar. O casal celebra a volta ao Brasil após oito anos morando na Itália e Rússia.

Fonte:http://www.caras.com.br/imagens/148698/em/textos/21243/giba-faz-declaracao-a-sua-grande-capita-cristina-pirv

sexta-feira, 30 de abril de 2010

"Mudança radical" marca novo uniforme da seleção de vôlei

Modelo que será utilizado pelo líbero é criação de Ary Graça e remete aos velhos tempos. Evento teve participações de Giba, André Nascimento, Bruninho, Serginho, Jaqueline e Fabi

Com uma “mudança radical", a Olympikus apresentou nesta sexta-feira o modelo dos uniformes que serão utilizados pela seleção brasileira de vôlei em 2010. Para este ano, a empresa, parceira da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) desde 1997, inovou na criação. "Ficamos três anos com o mesmo modelo", justificou Túlio Formícola Filho, diretor de marketing esportivo do Grupo Vulcabras/Azaleia, dono da marca Olympikus.

Jogadores exibem os novos modelos do uniforme da seleção brasileira de vôlei

O novo uniforme destaca e valoriza a figura do líbero. O modelo deste jogador, especificamente, foi uma criação de Ari Graça, presidente da CBV e ex-atleta. "É um momento nostálgico porque é a camisa que eu usava", afirmou o dirigente, diante de Serginho e Fabi, atuais líberos das seleções masculina e feminina.

"Meninos como o Maurício (ex-levantador que estava no evento) não usaram, mas certamente o Zé Roberto (técnico do time feminino) já usou", rposseguiu o cartola, referindo-se à camisa listrada em verde e amarelo.

Graça prosseguiu dizendo que a ideia para a inovação é "uma tentativa de fazer algo com muita brasilidade e que pode falar do passado". Participaram da apresentação os jogadores Giba, André Nascimento, Bruninho e Jaqueline, além de Serginho e Fabi.


Fonte:http://esporte.ig.com.br/volei/2010/04/30/mudanca+radical+marca+novo+uniforme+da+selecao+de+volei+9472636.html

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Pinheiros supera o Cruzeiro e fica com o terceiro lugar da Superliga masculina

Equipe da capital paulista vence tranquilamente por 3 sets a 0, em Itabira

Se a chance de brigar pelo título da Superliga ficou para a próxima temporada, o Pinheiros pode agora, ao menos, se contentar com o bronze. Em Itabira, a equipe de Giba e Cia passou sem grandes problemas pelo Cruzeiro, na disputa pelo terceiro lugar, com uma vitória por 3 sets a 0, parciais de 25/19, 25/23 e 25/20, em 1h08m de jogo, nesta quarta-feira.

Equipe do Pinheiros comemora terceiro lugar na Superliga

Grande estrela da equipe paulista, Giba se destacou no duelo e foi o maior pontuador da partida. O ponteiro anotou 15 pontos, sendo 14 de ataque e um de saque. Do lado mineiro, Bruno Zanuto foi que mais marcou pontos, com nove acertos.

Além de Giba, o Pinheiros contou com os campeões olímpicos Gustavo e Rodrigão para sair de quadra vitorioso nesta quarta. Já o Cruzeiro teve o desfalque do oposto Wallace, que se recupera de uma contusão na mão direita sofrida no segundo duelo das semifinais contra o Montes Claros.

Com o triunfo, o Pinheiros fecha seu primeiro ano na Superliga com o terceiro lugar. Para o ponteiro cubano Roca, que se destacou com 10 pontos no duelo, a medalha de bronze pode abrir o caminho para futuras conquistas.

- É claro que queríamos chegar à final, mas uma medalha é muito importante para uma equipe como a nossa, que está em seu primeiro ano. Estamos felizes com essa conquista. Penso que esse é só um começo e que ainda virão muitos resultados bons.

Agora, todas as atenções na Superliga se voltam para a decisão entre Florianópolis e Montes Claros, que eliminaram Pinheiros e Cruzeiros, respectivamente, nas semifinais. Os dois times duelam neste sábado, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, para definirem quem será o grande campeão do torneio em 2010.

Fonte:http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Volei/0,,MUL1582315-15080,00.html

Fora da final, Cruzeiro e Pinheiros disputam o terceiro lugar da Superliga

Equipes lutam pelo bronze da competição nesta quarta-feira, em Itabira

Pinheiros de Giba caiu nas semifinais

Cruzeiro e Pinheiros buscam nesta quarta-feira um prêmio de consolação após as derrotas nas semifinais da Superliga Masculina para Montes Claros e Florianópolis, respectivamente. Em busca da terceira colocação do torneio nacional, as duas equipes duelam em Itabira, às 19h30m.

O retrospecto entre os dois times pela Superliga deste ano está empatado: uma vitória para cada lado. Em casa, o Cruzeiro levou a melhor no primeiro duelo, com um triunfo por 3 a 0. Na volta, os mineiros perderam por 3 a 1.

Melhor ataque da competição, com 38,36% de aproveitamento, o Cruzeiro tenta ficar com a terceira colocação, assim como fez na última temporada. Sem vaga na decisão, o oposto Wallace acredita que o bronze será um presente para a torcida mineira.

- Não conseguimos chegar à final, mas conquistar o bronze será importante para o time. Vai ser um jogo difícil, mas vamos fazer de tudo para buscar a medalha diante da nossa torcida, que sempre nos apoiou.

Com estrelas como Giba, Gustavo, Rodrigão e Marcelinho, o Pinheiros não correspondeu à expectativa de chegar à decisão da Superliga, mas, para o treinador Cebola, o terceiro lugar será importante para o projeto da equipe paulista.

- O projeto do Pinheiros veio com uma força grande. Desde o início, criou-se uma expectativa de final, mas esta Superliga foi muito equilibrada. A possibilidade de brigar pelo terceiro lugar é muito importante para um time novo como este. Vamos enfrentar uma equipe forte, que fez uma campanha muito boa, mas almejamos o lugar no pódio.

Fonte:http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Volei/0,,MUL1581099-15080,00.html

Florianópolis vence o 'galáctico' Pinheiros e é finalista da Superliga pela quinta vez

Após fechar série invicta, time catarinense disputa decisão do campeonato contra o Montes Claros no dia 1° de maio, no ginásio do Ibirapuera

Era a casa do Pinheiros, e do outro lado da rede quatro medalhistas olímpicos vestiam a camisa do time paulista. O cenário desfavorável para o Florianópolis não impediu que o atual campeão da Superliga Masculina de Vôlei eliminasse o “galáctico” Pinheiros com uma vitória por 3 sets a 1, parciais de 25/23, 23/25, 25/16 e 25/20, fechando a série da semifinal em 2 a 0 em São Paulo, e garantisse presença na decisão da competição, contra o Montes Claros, pela quinta vez consecutiva.

– Olha a história desses caras do outro lado. Não dava para respirar em nenhum minuto, mas soubemos respeitar e lutar até o último ponto. Os guris jogaram com alma e coração. Somos uma grande família – afirmou o técnico do Florianópolis, Marcos Pacheco.

Contra o Montes Claros, que passou pelo Cruzeiro a fechar a séria também por 2 a 0, o Florianópolis pode igualar o recorde de títulos da Superliga, que pertence ao Minas. A equipe que esteve na final desde o primeiro ano em que foi criada, em 2005, terá a oportunidade de se sagrar tetracampeã no próximo sábado, dia 1° de maio, sábado, no ginásio do Ibirapuera (SP).

– Estou acabado, muito cansado mesmo. Fazer uma estratégia constante, jogando com esses caras, que têm uma leitura de jogo muito boa, é complicado. Mas estou muito feliz também por termos conseguido a proeza de chegar a cinco finais consecutivas – disse o levantador Bruninho.

Bruninho brilha na distribuição no primeiro set

Com o passe alto, Bruninho forçou a jogada de segurança com Bob no início do jogo. O oposto virou quatro bolas e ditou o ritmo já no set inicial, chamando a responsabilidade em quadra. Do outro lado, Giba foi a opção de Marcelinho e também respondeu à altura. No entanto, o levantador tinha apenas esta jogada e a de Gustavo no meio como eficientes. Com a recepção também ruim, o Pinheiros forneceu muitos contra-ataques para o Florianópolis, que abriu cinco pontos no placar.

A boa atuação de Bruninho também rendeu maior vantagem aos visitantes. O levantador foi o destaque do Florianópolis, distribuindo para Thiago Alves na entrada de rede e Éder no meio. O Pinheiros tentou reagir com um ace de Giba, que levantou a torcida em São Paulo, e o bloqueio de Léo, diminuindo a diferença no marcador para um ponto. Porém, após a paralisação do jogo a pedido do técnico Marcos Pacheco, o time catarinense voltou a pontuar e fechou no ataque de Bob em 25 a 23.

Pinheiros cresce com falhas do Florianópolis


Na volta à quadra, os erros de saque deram o tom do duelo. No início da parcial, o Florianópolis pontuou somente quando o Pinheiros forneceu os pontos de graça. Com Gustavo bem no meio, os donos da casa aproveitaram as falhas do adversário e abriram vantagem no placar. Porém, a equipe, que conta com campeões olímpicos, não usou a experiência na partida e demonstrou ansiedade no momento de definir o set. Assim, os visitantes encostaram no marcador, com Thiago Alves e Renato pontuando na entrada de rede.

Depois de equilibrar o jogo, no entanto, o Florianópolis também errou bastante. Bruninho forçou bolas com Bob, que estava apagado e não repetiu o desempenho do primeiro set, e só acertou as jogadas com Éder no meio. Mas do outro lado havia o melhor jogador do mundo. Giba virou duas bolas quase perdidas na recepção, fechando em 25 a 23.

Pinheiros sofre apagão no terceiro set

Apesar de a torcida incentivar Giba e companhia, a equipe paulista parou em quadra no terceiro set. Depois de assumir o comando e empatar a partida, o Pinheiros foi atropelado pelo Florianópolis, que encaixou o saque e prejudicou muito a recepção rival. Com direito à medalha de Lucão em Rodrigão e ace de Bob, o atual campeão fechou a parcial em 25 a 16.

– É difícil dizer o que faltou. No terceiro set, só fomos cada vez mais para baixo, sem pensar. Bruninho jogou muito bem taticamente e rodou na hora certa. Pecamos no contra-ataque – afirmou Giba.

O Pinheiros reagiu no início da quarta parcial, mas parou nas mãos do líbero Mário Jr, que foi o fio condutor do Florianópolis no set. E Bruninho, no bloqueio, também estava bem. Do outro lado, uma equipe cabisbaixa ouviu do seu técnico, Cebola, que era preciso ter “espírito de guerreiro”, e Giba tentou colocar isso em prática, acertando duas bolas de fundo.

Porém, já não dava mais tempo. Thiago Alves brilhou no bloqueio simples e foi para o saque para pesar o braço e facilitar o bloqueio de Éder em Roca. Assim, pela quinta vez, o Florianópolis chegou à final da Superliga.

– Será uma final, no mínimo, eletrizante. A torcida pode esperar um grande espetáculo – avisou Bob.

Veja Vídeos da partida abaixo:





Fonte:http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Volei/0,,MUL1577058-15080,00.html

Pinheiros tenta evitar que Florianópolis chegue à quinta final consecutiva

Dona de três títulos da Superliga, equipe sulista tem 1 a 0 na melhor de três

Na primeira partida da série, a batalha de quase três horas de duração mostrou o equilíbrio entre Florianópolis e Pinheiros. E embora tenha conseguido vencer no tie-break e abrir 1 a 0 na melhor de três, a equipe sulista não espera encontrar um adversário fragilizado. Ao contrário. Precisando da vitória para seguir vivo na Superliga, o Pinheiros quer tirar proveito do seu mando de quadra para empatar o duelo e pode continuar brigando pela vaga na final. O segundo jogo será disputado a partir das 18h30 desta quinta-feira, no ginásio Henrique Villaboin, em São Paulo, com transmissão do SporTV.

Se conseguir o segundo triunfo, o Florianópolis chegará à quinta decisão consecutiva da competição e medirá forças com o Montes Claros. O time dirigido pelo técnico Marcos Pacheco conquistou o título nas últimas temporadas e ficou com o vice-campeonato na edição 2006/2007.

- Estamos preparados para um jogo longo, difícil, com várias alternativas de estratégias. Sabemos que teremos vários momentos complicados pela frente, mas vamos em busca da vitória e da classificação. Tivemos falhas de comunicação em momentos importantes do confronto anterior. Houve dúvida e indecisão na defesa. Isso não pode acontecer. Os jogadores terão que falar mais uns com os outros em quadra. Isso será muito importante nesta segunda partida - disse o treinador.

Do outro lado, o levantador Marcelinho sabe que o Pinheiros não poderá cometar muitas falhas se quiser seguir na briga.

- Será outro jogo equilibrado como o primeiro e decidido novamente nos detalhes. Só que não poderemos mais errar, não poderemos mais falhar. Nosso time precisa estar concentrado e muito focado. A derrota nos elimina da Superliga e não queremos isso. Jogaremos em casa, com o apoio dos nossos torcedores. Temos um conjunto muito bom e estamos unidos por essa vitória. Será mais uma final. Nosso objetivo é chegar à decisão. É vencer ou vencer para nos mantermos vivos - afirmou.

Fonte:http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Volei/0,,MUL1576029-15080,00.html

Em batalha de 3h, Florianópolis vence Pinheiros na primeira partida da semifinal

Bob marca 27 pontos e comanda ataque catarinense no ginásio Capoeirão. Próxima partida da série será na quinta-feira, às 18h30m, em São Paulo

A temperatura esteve alta em Santa Catarina na noite deste sábado. Depois de muito suor, devidamente secado na quadra pelos incansáveis meninos do ginásio Capoeirão, o Florianópolis venceu a batalha de 3h02m contra os “galácticos” do Pinheiros por 3 sets a 2, parciais de 25/19, 31/33, 25/18, 14/25 e 16/14, e fez 1 a 0 na série melhor de três das semifinais da Superliga masculina (assista ao vídeo abaixo com os melhores momentos do jogo).

Ídolo da torcida catarinense, Bob foi o maior pontuador da partida, somando 27 acertos. Pelo Pinheiros, Leo foi o destaque, com 19 pontos, e Giba anotou 17.

- O Florianópolis está muito bem preparado para enfrentar as semifinais. A gente acredita muito. Quero continuar a fazer um bom trabalho junto com a equipe, que está muito coesa. Nós somos bons assim – disse Bob.

O segundo encontro de Florianópolis e Pinheiros será na quinta-feira, às 18h30m (de Brasília), no ginásio Henrique Villaboin, em São Paulo. Caso o time de Santa Catarina vença, avançará à final do campeonato e tentará defender o título conquistado na última temporada. O adversário do vencedor deste duelo enfrentará a equipe que triunfar no confronto entre Cruzeiro e Montes Claros, que venceu a primeira partida por 3 sets a 1 nesta sexta-feira.

Bob comanda ataque catarinense

Logo no início, Bob já mostrou credencial para ser o maior pontuador da partida. O oposto soltou a mão para marcar um ace e abrir 3 a 1 para o Florianópolis. Os dois times forçaram o saque no primeiro set e dificultaram o trabalho dos líberos. Com o passe ruim, Marcelinho não conseguiu acertar a bola para Giba, que parou no bloqueio catarinense. Melhores no contra-ataque, os donos da casa abriram vantagem de quatro pontos e fecharam no paredão triplo em cima do melhor jogador do mundo em 25 a 19.

Na volta à quadra, o jogo ficou mais equilibrado. Pinheiros cresceu no saque e liderou o placar pela primeira vez, com 8 a 7. No entanto, Giba continuava mal no ataque e foi substituído por Pablo, a quem orientou e elogiou direto do banco. O duelo no meio de rede entre Lucão e Rodrigão, aniversariante do dia, também foi destaque no segundo set e um dos símbolos da igualdade entre os times.

Pinheiros reclama da arbitragem

Com os gritos da torcida de “Bob vai te pegar”, o oposto marcou mais um ace e abriu o caminho para mais uma vitória do Florianópolis. Porém, erros de Renato na entrada de rede deixaram o placar empatado novamente. E quando a equipe da casa teve a chance de fechar a parcial, Eder forçou muito o saque e jogou na rede, iniciando a reação do Pinheiros, que contou com boas jogadas de Roca.

Mas o destaque do segundo set foram as reclamações do time paulista com a arbitragem. Em três lances, Gustavo contestou o juiz da partida, chegando até mesmo a ser advertido e sair de quadra com um sorriso irônico no rosto. Mesmo com os ânimos à flor da pele, o Pinheiros mostrou controle emocional e conseguiu fechar em 33 a 31, após 1h05m de jogo no segundo set.

A sequência de erros de saque deu o tom do duelo no início do terceiro set. Do lado do Pinheiros, Giba, Roca e Gustavo, provocado pela torcida, erraram e deram pontos de graça para o adversário. Depois de um início equilibrado, o Florianópolis voltou a impor seu ritmo de jogo e desempatou o placar de 14 pontos, abrindo cinco com ataques de Bob e bloqueio de Bruninho, tranquilo na distribuição das bolas. No fim, Renato, destaque do time na parcial, fechou em 25 a 18 para os catarinenses.

Florianópolis sofre apagão no quarto set

O intervalo parece não ter feito bem ao Florianópolis. A equipe sofreu um apagão no quarto set e não ofereceu nenhuma resistência aos bons ataques do Pinheiros. Os visitantes cresceram no jogo e montaram o paredão no bloqueio. E tudo deu certo para eles e errado para os donos da casa. O time paulista acertou a mão em todos os fundamentos, marcando com Leo, segundo maior pontuador da partida, Roca e Giba, que fechou a parcial em 25 a 14, calando a torcida no Capoeirão.

Porém, o Florianópolis contou com o seu melhor jogador em quadra neste sábado. Bob voltou a pontuar no tie-break e comandou a reação catarinense. O set ainda teve mais reclamação do Pinheiros, com Gustavo, novamente, Joel e Giba, após o árbitro paralisar o jogo ao ver Thiago Alves caído no chão. O ponteiro sofreu uma lesão na panturrilha esquerda e foi carregado por Lucão para fora da quadra. Guilherme entrou em seu lugar e pontuou na primeira bola que recebeu de Bruninho. Embalados pelos gritos da torcida, os donos da casa cresceram na partida e vibraram bastante com o fim da batalha de mais de três horas pelas mãos do ataque de Lucão.

- Sabemos que jogar aqui é difícil. Temos que dar o máximo em todo set. Não podemos vacilar. Espero que a gente consiga acertar os erros em São Paulo. Vamos com tudo. Não acabou nada – garantiu Leo, do Pinheiros.



Fonte:http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Volei/0,,MUL1572776-15080,00.html

Fratura não é tão grave, e Marlon volta a ser opção para Bernardinho na seleção

Avaliação com especialista diminui em três semanas o gesso na mão direita, e levantador garante estar à disposição do treinador para a Liga Mundial

O tempo longe das quadras não será tão grande quanto o levantador Marlon esperava. Após uma avaliação mais detalhada com um especialista, a fratura na mão direita foi considerada sem gravidade e o tempo de gesso caiu para três semanas. A notícia animou o jogador, que está trabalhando a parte física e vai estar à disposição de Bernardinho e da seleção brasileira para a Liga Mundial. No dia 30 de abril, o técnico vai divulgar a lista com os 19 convocados para a competição, que começa no dia 28 de maio. Marlon disputa vaga com Bruninho, Ricardinho e Sandro.

Na partida entre Brasil Vôlei e Náutico, válida pela Superliga masculina, no dia 3 de abril, o levantador fraturou o quarto metacarpo do dedo anelar direito e viu sua participação na Liga comprometida. Após um raio-x, o primeiro diagnóstico foi de seis semanas de gesso para calcificar o osso. Na ocasião, foi cogitada uma intervenção cirúrgica.

- Na consulta que tive com o doutor Júlio Nardelli, foi constatado que o osso, apesar da fratura na mão, não se deslocou. Não precisei operar. Na semana que vem, já tiro o gesso e passo a usar uma tala removível. Se fosse confirmado o primeiro diagnóstico, não daria para pensar em uma convocação para a seleção. Mas com a avaliação de agora, é diferente. Se o Bernardinho achar que deve me chamar, estou à disposição - explicou Marlon, em entrevista por telefone.

Estar na seleção vai depender do Bernardinho. Tem que ver qual é a expectativa, qual é a necessidade dele - Marlon"
O levantador contou que está fazendo musculação, com restrição somente ao ombro direito. Caso seja convocado, Marlon disse que poderá aprimorar toda a parte técnica no CT de Saquarema, local onde a seleção se prepara. A previsão, segundo ele, é que até o fim de maio esteja reabilitado.

- Foi o tempo de recuperação total estipulado pelo médico. Estar na seleção vai depender do Bernardinho. Tem que ver qual é a expectativa, qual é a necessidade dele - contou o jogador, que nos últimos dois anos esteve presente em todas as convocações à seleção.

O técnico Bernardinho vai divulgar, no dia 30 de abril, o nome dos 19 convocados para a Liga Mundial. Na pré-lista de 22 jogadores, estão relacionados quatro levantadores: Marlon, o atual titular Bruninho, o campeão olímpico Ricardinho e Sandro, do Cruzeiro, que aparece como novato entre os demais. Geralmente, Bernardinho leva três levantadores para a competição.

Ricardinho na pré-lista da Liga Mundial

Ricardinho, ex-capitão da equipe, liderou a campanha do ouro olímpico em Atenas e a conquista dos Mundiais de 2002 e 2006. Entretanto, antes dos Jogos Pan-Americanos Rio-2007, o levantador do Treviso, da Itália, foi cortado e não mais falou com jogadores e comissão técnica. No mês passado, quando recebeu a visita do preparador físico José Inácio Salles, ele demonstrou interesse em retomar contato e foi listado por Bernardinho.

Fonte:http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Volei/0,,MUL1569710-15080,00.html

Florianópolis e Pinheiros iniciam briga por uma vaga na final da Superliga

Vice-campeões olímpicos nos Jogos de Pequim, Bruninho e Marcelinho, levantadores das equipes, esperam por uma série bem equilibrada

Nas últimas quatro temporadas, o Florianópolis marcou presença em todas as finais da Superliga e ergueu por três vezes o troféu de melhor time do país. Neste sábado, a equipe inicia a disputa da série semifinal tentando manter a escrita. Mas, para isso, terá de passar pelo Pinheiros, que conta com a experiência de Giba, Rodrigão, Gustavo e Marcelinho, todos donos de medalhas olímpicas. A primeira partida da melhor de três está marcada para as 21h30, no ginásio Capoeirão, na casa dos atuais campeões.

Para enfrentar o time paulista, o Florianópolis eliminou na quartas de final o Caxias do Sul. O Pinheiros precisou passar pelo Sesi. O confronto entre as duas equipes, que no início do campeonato era tido como a provável decisão, é encarado pelo levantador Marcelinho com equilibrado e "sem favorito"

- Não é preciso ficar falando da qualidade dos times. Será um confronto muito equilibrado, com jogadores de seleção brasileira e que será decidido nos detalhes. Errar vai custar caro, poderá significar a derrota, ainda mais num confronto igual e decisivo como esse. Nosso time vem crescendo na competição, mostramos força contra o Sesi, mas aquela série acabou. Foi a 'primeira final' para a gente e agora temos a 'segunda final'. Mas estamos prontos e motivados - disse Marcelinho.

O equilíbrio também é destacado por Bruninho, levantador do Florianópolis.

- Temos que ter muito cuidado, não pensar em neutralizar apenas um jogador. O Pinheiros tem um time com vários de destaques, então temos que trabalhar bem o saque para tirar a bola da mão do Marcelinho, que joga com muita velocidade com os centrais Gustavo e Rodrigão. Vamos ter que ter muito cuidado com o bloqueio, marcar muito bem esse fundamento - afirmou.

Fonte:http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Volei/0,,MUL1572052-15080,00.html

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sesi e Brasil Vôlei precisam vencer para continuarem vivos na competição

A Superliga Masculina 09/10 poderá conhecer seus primeiros semifinalistas neste sábado. Pinheiros e Montes Claros precisam de mais um triunfo para fechar a série melhor de três jogos em 2 a 0 e se classificarem à próxima fase. Já para Sesi e Brasil Vôlei Clube somente a vitória interessa para continuarem vivos na disputa pelo título da competição.

O Montes Claros vai até São Bernardo do Campo para enfrentar o Brasil Vôlei, no ginásio Adib Moysés Dib, a partir das 13h15m. Na primeira partida, disputada na cidade mineira, os donos da casa venceram por 3 sets a 0. Na capital paulista, o Pinheiros - que ganhou o primeiro duelo no tie-break - contará com a força de sua torcida para assegurar a vaga. O time dos medalhistas olímpicos Giba, Rodrigão, Gustavo e Marcelinho duelará com o Sesi, a partir das 15h, no ginásio Henrique Villaboin. O SporTV transmite ao vivo.


Apesar de estar a uma vitória da classificação, o central Gustavo sabe que a segunda partida será ainda mais complicada e acredita que o segredo para mais um bom resultado é quebrar o passe do Sesi e melhorar o bloqueio da sua equipe. O capitão do Pinheiros afirma que será um jogo de muitos ralis, o que exigirá muita paciência para colocar a bola no chão.

- Temos uma pequena vantagem por ter vencido o primeiro jogo. Se perdemos, ainda temos a chance de uma terceira partida. Mesmo assim, o confronto será muito equilibrado. Precisamos fazer de tudo para melhorar ao máximo e termos menos dificuldades para vencer - disse o campeão olímpico.

Na temporada de estreia na Superliga, o Montes Claros está próximo de assegurar uma vaga nas semifinais da competição. E para vencer o Brasil Vôlei pela segunda vez consecutiva, o time mineiro conta com a força do maior pontuador do campeonato até o momento: o oposto Lorena. O atacante soma 593 pontos, 487 de ataque, 36 de bloqueio e 70 de saque.

O Brasil Vôlei não poderá contar, novamente, com o levantador Marlon, que fraturou o quarto metacarpo do dedo anelar direito e não poderá ajudar mais o time na Superliga. Ainda assim, Lorena garante que todo cuidado é pouco.

- Apesar da ausência do Marlon, o Brasil Vôlei jogou bem. Ele é um levantador com um alto nível técnico, mas o Fidele o substituiu bem. O jogo fica um pouco mais lento e as opções táticas são diferentes. Mesmo assim, a equipe jogou com vontade e veio para cima.

Quartas de final continuam neste domingo

O Florianópolis - atual campeão - vai até Caxias do Sul, onde terá pela frente a equipe da casa. O confronto, a partir das 12h, terá transmissão do SporTV. No primeiro jogo, os catarinense aplicaram 3 sets a 0. Mais uma vitória garante o time de Bruninho, Lucão, Éder e Thiago Alves na semifinal.

Em Belo Horizonte, a partir das 20h, também com transmissão ao vivo do SporTV, o Vivo receberá o Cruzeiro. No confronto em Itabira (MG), a equipe da casa fez 3 sets a 0 e precisa de mais um resultado positivo para disputar uma vaga na decisão da competição.

Fonte:http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Volei/0,,MUL1564375-15080,00.html